Mostrar registro simples

dc.contributor.authorMartins, Ester Dias
dc.date.accessioned2022-08-05T11:07:34Z
dc.date.available2022-08-05T11:07:34Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationRelações familiares em isolamento social: um estudo analítico comportamental sobre a violência doméstica contra a mulher / Ester Martins. - 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.faculdadearidesa.edu.br/jspui/handle/hs826/100
dc.descriptionEste artigo tem como principal objetivo analisar a hipótese de recrudescimento da violência doméstica a partir da experiência do isolamento social com efeitos sobre a saúde mental dos membros da família. A violência contra a mulher é algo cultural e enraizado na nossa sociedade, combater esse tipo de agressão seja ela tanto física, quanto psicológica, moral, sexual e patrimonial é algo constante na vida das mulheres (OKABAYASHI; TASSARA; CASACA; FALCÃO; BELLINI, 2021). Nesse novo contexto que estamos vivendo de pandemia, resultou em um aumento gigantesco desses conflitos, onde a violência doméstica contra a mulher é um problema de saúde pública que tem como consequência mais grave o feminicídio. Define-se violência contra a mulher como sendo qualquer ato violento baseado no gênero que resulte, ou possa resultar, em danos psicológicos, sexuais ou físicos, ou sofrimento da mulher, incluindo ameaças de tais atos, coerção ou privação arbitrária da liberdade, caso ocorra na vida pública ou privada (OKABAYASHI; TASSARA; CASACA; FALCÃO; BELLINI, 2021). No dia 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considerou a COVID-19 como uma pandemia, significando que a disseminação do vírus é mundial. A partir do momento que essa doença passa a preocupar não só uma nação e sim o mundo inteiro, medidas de prevenção devem ser tomadas rigorosamente para a proteção dos indivíduos. A OMS recomenda que os governos estimulem a quarentena, o distanciamento social e consequentemente o isolamento durante um período até onde a doença possa estar controlada novamente (OPAS, 2021). Quando a doença não está sendo controlada, medidas ainda mais rigorosas devem ser tomadas, como o lockdown, um protocolo de isolamento total, onde só funcionam serviços essenciais, como farmácias, hospitais, bancos, a fim de controlar a disseminação do vírus e reduzir o número de mortes. Contudo, com essas medidas mais rigorosas, tem-se um aumento na proliferação de sofrimento psíquico e social, devido à restrição de contato físico com outras pessoas (ALBUQUERQUE, 2021). De acordo com esse novo contexto que estamos vivendo, a estruturação familiar, social, econômica, teve que ser modificada. A sociedade passou a encontrar novas formas de se relacionar com as pessoas, novas formas de trabalhar, novas formas de se portar na sociedade diante dessa nova circunstância.pt_BR
dc.description.abstractFamily relationships in the context of the Covid-19 pandemic have become a great challenge of coexistence, leading some cases to physical and mental exhaustion, since social isolation was a historic milestone for the entire population, where everyone had to readapt to the new context. . In this way, the article presents as a hypothesis the resurgence of family conflicts from the experience of social isolation as a result of the Covid-19 pandemic, with effects on the mental health of family members. The general objective of the study was to analyze the impacts on the mental health of women that occurred in the social isolation of the context of the Covid-19 Pandemic. It is also a literature review with a narrative character, of a qualitative nature with content analysis. As a result, it points to the participation of Psychology in research related to discussions of the contextualization of social isolation, as well as the impacts on domestic routine and family relationships, with a consequence the impacts of the pandemic in the context of domestic violence and with a margin in the reference theory based on behavior analysis. Keywords: Social Isolation. Family relationships. Covid-19. Mental health. Domestic violence. Behavior Analysis.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFaculdade Ari de Sápt_BR
dc.subjectIsolamento socialpt_BR
dc.subjectRelações familiarespt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.subjectSaúde Mentalpt_BR
dc.subjectViolência Domésticapt_BR
dc.titleRelações familiares em isolamento social: um estudo analítico comportamental sobre a violência doméstica contra a mulher.pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.resumoAs relações familiares no contexto da pandemia de Covid-19 se tornaram um grande desafio de convivência, levando alguns casos ao esgotamento físico e mental, visto que o isolamento social foi um marco histórico para toda população, onde todos tiveram que se readaptar ao novo contexto. Deste modo, o artigo apresenta como hipótese o recrudescimento de conflitos familiares a partir da experiência do isolamento social em decorrência da pandemia da Covid-19, com efeitos sobre a saúde mental dos membros da família. O objetivo geral do estudo foi analisar os impactos causados na saúde mental das mulheres ocorridas no isolamento social do contexto da Pandemia Covid-19. Trata-se ainda de uma revisão de literatura com caráter narrativo, de cunho qualitativo com análise de conteúdo. Como resultados, aponta-se para a participação da Psicologia em pesquisas relacionadas às discussões da contextualização do isolamento social, bem como os impactos na rotina doméstica e nas relações familiares, com consequência os impactos da pandemia no contexto da violência doméstica e com margem no referencial teórico baseado na análise do comportamento. Palavras-chave: Isolamento Social. Relações Familiares. Covid-19. Saúde mental. Violência Doméstica. Análise do Comportamento.pt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples